25/10/2025

Alegria (a mesma de há 20 anos)


É verdade, o sol não brilha para todos. Mas quando brilha, brilha incessantemente, como se o divino chegasse às nossas beiras, descalço de preceitos e preconceitos. Sinto-me um perfeito anormal, para não dizer um completo idiota chapado, aquando ainda acreditamos que tudo em redor irá melhorar. Quem nos promete mundos e fundos, mente-nos com todos os dentes que tem (incluindo os pivots que colocou recentemente). Portugal tem um excesso populacional (um termo para fugir aos javardos/as que nos apontam o dedo para caluniar) perpetrado pelo bosta, vulgo Costa, que hoje preside o conselho de uma desunião europeia (pudera, por onde passa tudo se desregula). Fechar o SEF por um caso sem outro igual, foi de uma grosseria de todo o tamanho. Para os portugueses de gema (sem claras) o sol deixou desde os tempos pandémicos de nos aparecer à porta de soslaio. Queremos contar com SNS e só vemos o imigrante (ui disse a palavra que vos aflige) passar e nós a mendigar. Ter médico de família é como o São Tomé, ver para crer. Há muito que esta classe de energúmenos nos desaponta (sim, a nós portugueses). Ninguém nesta classe nos respeita. Mandam-nos receituários anuais como se fossemos carne para canhão, só para não terem que nos aturar de seis em seis meses. Mas se somos número, temos que nos fazer ouvir e dizer basta (sem qualquer agremiação partidária, que eu não estou para me juntar a mais energúmenos e penso que vocês também não). Para além da Saúde, temos que tratar da Educação (onde os nossos alunos são altamente prejudicados para que se consagrem num ranking de comer e chorar por mais) e acima de tudo, da literacia financeira (não aquela que os OCS dizem acerca das contribuições dos imigrantes pagarem a santa casa, vulgo a segurança social), para que estes pseudo democratas, que muito se arrogam de "pais da democracia", (mas que depois censuram todo o tipo de pensamento que não vá ao encontro das suas ideologias religiosas, vulgo extremistas), não nos enganem como sempre o fizeram nestes últimos anos. Precisamos de um país livre de subsídios e obrigações. De um país que brilhe e não deixe nunca de brilhar para os portugueses (de nascimento). Não desesperem eu irei voltar com mais atordoadas, aqui e ali.